Cagece firma cooperação com Centro Estratégico de Excelência em Políticas de Águas e Secas (CEPAS) da UFC

Nesta terça-feira (30), foi assinado um termo de cooperação técnico-científica entre a Universidade Federal do Ceará (UFC) e órgãos do setor hídrico do estado. A medida institui o Centro Estratégico de Excelência em Políticas de Águas e Secas (CEPAS), que reúne laboratórios de diferentes áreas da universidade, para trabalhar na busca de soluções inovadoras e tecnológicas com foco em uma melhor proteção, gestão e tratamento das águas no Ceará. O CEPAS tem como objetivo fomentar o conhecimento para fortalecer o setor de recursos hídricos do Ceará. A iniciativa prevê o desenvolvimento de pesquisas científicas, além de novas tecnologias e alternativas para melhor encarar futuros períodos de seca, garantindo a oferta de água de qualidade para a população. “O Ceará está dando mais um passo importante. Esse é um momento que conclui o processo de instalação do CEPAS, visto que como um centro de políticas públicas, ele requer essa ligação orgânica com o Estado. Esse é um momento de formalização dessa aliança que o Estado faz para possibilitar o diálogo na construção de políticas de água e de convivência com a seca”, afirma o professor e cientista-chefe, Francisco de Assis de Sousa Filho, do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da UFC. Para a atividade da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) no que diz respeito ao abastecimento da população, esta é uma parceria fundamental para mitigar inclusive os impactos das mudanças climáticas que já afetam não só o Ceará, mas todos os estados brasileiros. Neuri Freitas, presidente da companhia, destaca que, apesar do setor hídrico do Ceará ser considerado uma referência nacional, é importante continuar na busca constante por inovação. “A água é a grande discussão entre as companhias de saneamento do país e um dos pontos principais é com relação a qualidade. Infelizmente, hoje, a nossa água está com muita matéria orgânica, o que nos exige cada vez mais esforços para tratá-la. É preciso buscarmos conhecimento para desenvolver novas tecnologias de tratamento. Já temos todo um trabalho interno na companhia com as nossas pesquisas e com essa parceria nós vamos avançar ainda mais. Esse termo vai nos trazer bons frutos no futuro”, destaca Neuri Freitas, presidente da Cagece. Junto com a UFC e a Cagece, assinaram o termo de cooperação a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a Superintendência de Obras Hidráulicas (SOHIDRA) e a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). A ocasião contou com a presença de representantes da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap), da Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH), da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), do Centec, além do ex-ministro da Integração, Francisco Teixeira, professores e técnicos estaduais. Originalmente em: https://www.ceara.gov.br/2024/05/01/cagece-firma-cooperacao-com-centro-estrategico-de-excelencia-em-politicas-de-aguas-e-secas-cepas-da-ufc/

Cagece firma cooperação com Centro Estratégico de Excelência em Políticas de Águas e Secas (CEPAS) da UFC

Nesta terça-feira (30), foi assinado um termo de cooperação técnico-científica entre a Universidade Federal do Ceará (UFC) e órgãos do setor hídrico do estado. A medida institui o Centro Estratégico de Excelência em Políticas de Águas e Secas (CEPAS), que reúne laboratórios de diferentes áreas da universidade, para trabalhar na busca de soluções inovadoras e tecnológicas com foco em uma melhor proteção, gestão e tratamento das águas no Ceará. O CEPAS tem como objetivo fomentar o conhecimento para fortalecer o setor de recursos hídricos do Ceará. A iniciativa prevê o desenvolvimento de pesquisas científicas, além de novas tecnologias e alternativas para melhor encarar futuros períodos de seca, garantindo a oferta de água de qualidade para a população. “O Ceará está dando mais um passo importante. Esse é um momento que conclui o processo de instalação do CEPAS, visto que como um centro de políticas públicas, ele requer essa ligação orgânica com o Estado. Esse é um momento de formalização dessa aliança que o Estado faz para possibilitar o diálogo na construção de políticas de água e de convivência com a seca”, afirma o professor e cientista-chefe, Francisco de Assis de Sousa Filho, do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da UFC. Para a atividade da Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) no que diz respeito ao abastecimento da população, esta é uma parceria fundamental para mitigar inclusive os impactos das mudanças climáticas que já afetam não só o Ceará, mas todos os estados brasileiros. Neuri Freitas, presidente da companhia, destaca que, apesar do setor hídrico do Ceará ser considerado uma referência nacional, é importante continuar na busca constante por inovação. “A água é a grande discussão entre as companhias de saneamento do país e um dos pontos principais é com relação a qualidade. Infelizmente, hoje, a nossa água está com muita matéria orgânica, o que nos exige cada vez mais esforços para tratá-la. É preciso buscarmos conhecimento para desenvolver novas tecnologias de tratamento. Já temos todo um trabalho interno na companhia com as nossas pesquisas e com essa parceria nós vamos avançar ainda mais. Esse termo vai nos trazer bons frutos no futuro”, destaca Neuri Freitas, presidente da Cagece. Junto com a UFC e a Cagece, assinaram o termo de cooperação a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a Superintendência de Obras Hidráulicas (SOHIDRA) e a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). A ocasião contou com a presença de representantes da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap), da Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH), da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), do Centec, além do ex-ministro da Integração, Francisco Teixeira, professores e técnicos estaduais. Originalmente em: https://www.ceara.gov.br/2024/05/01/cagece-firma-cooperacao-com-centro-estrategico-de-excelencia-em-politicas-de-aguas-e-secas-cepas-da-ufc/

Entenda por que Ceará quase atingiu limite do número de açudes e se é possível barragem em Fortaleza

Cientista-Chefe de Recursos Hídricos analisa possibilidades para o futuro do abastecimento no Estado Garantir o futuro do abastecimento de água depende de ações planejadas hoje, principalmente pelo contexto de mudanças climáticas e eventos extremos que o mundo atravessa. Uma das principais medidas utilizadas no Ceará é a reserva acumulada em açudes, cujo primeiro exemplar foi inaugurado há quase 120 anos. Atualmente, porém, a construção de novas barragens já se aproximou do limite de um uso sustentável. É o que pensa Francisco de Assis de Souza Filho, Cientista-Chefe de Recursos Hídricos da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap) e professor do Departamento de Engenharia Hidráulica da Universidade Federal do Ceará (UFC). Em conversa com o Diário do Nordeste, ele analisou a complexa rede hoje existente, composta por 157 açudes monitorados pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). Para o especialista, quando questionado se é difícil encontrar novas localidades para a implantação dos reservatórios, “a gente tem como se fosse um limite superior do potencial a ser ativado”. Com a previsão de “mais 5 ou 6 barragens” no Estado – incluindo a Fronteiras, que está sendo construída no sertão de Crateús desde 2018 -, “a gente chegou a ativar praticamente todo o potencial”.  Construir novas barragens significa, às vezes, tirar água de uma que já existe. A gente já está chegando num ponto, aqui no Ceará, que você já não produz nova água: você só realoca espacialmente e, às vezes, para um lugar menos eficiente do que aquele onde ela está sendo armazenada. Hoje, esse limite está em torno de 100 m³/s (metros cúbicos por segundo), em vazão regularizada com 90% de garantia – ou seja, em 90% do período analisado, o sistema é capaz de atender às demandas. Nesse modelo, falhas de atendimento devem ocorrer em 1 ano a cada 10 anos.  Só estudos técnicos podem definir se uma nova intervenção compensa, no contexto das bacias hidrográficas onde ela pode ser inserida. Portanto, prospecta o cientista-chefe, é preciso buscar novas fontes de abastecimento, seja através de transposições de bacia, dessalinização da água do mar ou reuso da água.  “Cada gota de água que a população economiza é uma gota de água que fica disponível para outro uso, para o crescimento da população ou para o uso produtivo. Essa ação de aumentar a eficiência é importante, até como sendo uma possibilidade de a gente ampliar os usos, os benefícios econômicos, associado a essa questão da água”, ressalta. Para 2024, a Lei Orçamentária Anual (LOA) do Estado do Ceará prevê recursos para a construção de oito barragens: Açude em Fortaleza? Em junho de 2017, foi inaugurada a barragem do Rio Cocó, em Fortaleza, cuja principal função é reter o excedente de água nos períodos chuvosos e fazer o controle da vazão do rio para evitar alagamentos. A barragem tem capacidade máxima de 6,4 milhões de metros cúbicos de água, que eventualmente pode servir a múltiplos usos, incluindo abastecimento. Atualmente, a Capital é assistida pelo complexo formado pelos açudes Gavião, Riachão, Pacoti e Pacajus. Com bons volumes, esse sistema dá autonomia de abastecimento da Região Metropolitana de Fortaleza sem a necessidade de transferência das águas do açude Castanhão, conforme a Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH). Mas, se todo ano a Capital é banhada por fortes chuvas durante toda a quadra, não seria mais vantajoso receber mais açudes para aproveitar esse potencial? Segundo o cientista-chefe, não. Assis ilustra:  o município de Fortaleza tem uma área de 315 km². Quando o Castanhão está cheio, a área do espelho d’água chega a 300 km². Ou seja, “a nossa área aqui (em Fortaleza) não é uma área tão significativa para captar um volume de água muito grande”.  Uma das possibilidades, indica ele, seria fomentar uma melhor gestão de águas urbanas, envolvendo os sistemas de drenagem urbana e de esgoto, a rede de distribuição de água e a gestão de resíduos sólidos, de uma forma mais integrada, “para evitar a poluição dos nossos corpos d’água, mas também até ativar esse potencial, até utilizando água de chuva e cisternas urbanas”.  Contudo, segundo Assis, esse é um modelo mais caro e nem responde a todas as demandas que a cidade tem. A busca por águas subterrâneas também não daria conta dessa necessidade: “a gente deixou aqui como sendo uma demanda mais estratégica, porque nosso aquífero sedimentar é relativamente pequeno. De forma complementar, ele pode suprir algumas localidades, mas fica mais como uma reserva estratégica”.  Planos de Bacias Atualmente, as reservas hídricas do Ceará ultrapassaram a marca de 54,4% da capacidade total do Estado, segundo o Portal Hidrológico. Essa é a maior reserva armazenada desde outubro de 2012. O número de açudes sangrando simultaneamente também continua a aumentar, e já atingiu um total de 69 reservatórios vertendo. O volume total é reflexo dos bons aportes nas bacias hidrográficas do Estado. As regiões do Acaraú, Coreaú, Litoral, Metropolitana, Serra da Ibiapaba, Salgado e Baixo Jaguaribe estão em situação “muito confortável”, com volumes acima de 70%. Já as regiões do Curu e Alto Jaguaribe estão na zona “confortável”, com mais de 50% das reservas. Para fornecer um diagnóstico completo, um prognóstico e um planejamento das ações a serem implementadas em cada uma das 12 regiões hidrográficas do Ceará, foram lançados os Planos de Recursos Hídricos na última semana. Segundo João Lúcio Farias, diretor de planejamento da Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), os principais pontos prioritários em comum entre os planos são ações ambientais voltadas para a preservação das bacias e ações de infraestrutura, como a construção de reservatórios ou de adutoras.  Sobre a região de Crateús, principal afetada pela baixa reserva hídrica hoje, ele afirma que o Estado tem expectativas de melhorar a oferta de água por meio do açude Fronteiras, “que vai duplicar o volume de água na bacia”.  Para o diretor, a última seca (2012-2018) permitiu a criação de um grupo de acompanhamento e implementação das ações para a convivência com a seca; a construção de adutoras para melhorar a distribuição; a perfuração de poços para dar maior suporte aos municípios; e a implementação do projeto Malha D’água, que está na etapa de implementação

Cogerh lança planejamento que norteará agenda de recursos hídricos para os próximos anos no Ceará

São 12 planos de recursos hídricos, um para cada região hidrográfica do Ceará Após três anos de pesquisas e discussões, a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), em parceria com o Programa Cientista Chefe, promoveu nesta quarta (17) e quinta-feira (18) o seminário de lançamento dos Planos de Recursos Hídricos das regiões hidrográficas do Ceará. Em um esforço conjunto com a UFC, por meio de Termo de Cooperação Técnico-Científica, e com a participação dos Comitês de Bacias, a Cogerh entrega à sociedade os planos de recursos hídricos das diferentes bacias hidrográficas do Ceará. Essenciais para a agenda dos recursos hídricos, os planos são base de informações sobre ações de gestão, projetos, programas e investimentos prioritários. São planejamentos de longo prazo, com horizonte compatível com o período de implantação de seus programas e projetos. >>> São 12 planos de recursos hídricos, um para cada região hidrográfica do Ceará. Confira os documentos aqui O Diretor Presidente da Cogerh, Yuri Castro, enfatizou a importância de disseminar o conteúdo dos planos para os habitantes das diferentes regiões hidrográficas do estado. “É crucial que todos conheçam e se apropriem dos planos de sua bacia. Isso é fundamental para orientar as ações futuras. É necessário se aprofundar no plano e entender o caminho que deve ser seguido.” Além de Yuri Castro, a mesa de abertura contou com a presença do Secretário dos Recursos Hídricos, Robério Monteiro, e do Secretário Executivo de Planejamento e Gestão Interna, Ramon Flávio Rodrigues.Na ocasião, Ramon destacou a necessidade de incorporar os planos de recursos hídricos por bacias hidrográficas ao plano estadual de recursos hídricos e de mitigação de efeitos da seca. A aprovação dos Planos das Regiões Hidrográficas contou com a participação ativa dos colegiados dos Comitês de Bacias do Ceará, discutindo diretrizes e aprovando diferentes fases dos planos, incluindo diagnóstico, prognóstico e planos de ações. O processo de desenvolvimento dos planos durou cerca de 3 anos, começando ainda durante a pandemia, com encontros, discussões e debates realizados principalmente de forma virtual. Presidente do Comitê do Salgado, Wyldevânio Vieira, falou sobre a concepção do plano na bacia do sul do Estado. “O plano é solução plural para enfrentar problemas plurais – múltiplos cenários que necessitam de várias frentes de atuação. Poucos municípios têm planos de recursos hídricos, e nós temos isso”. E completa: “O maior potencial do Cariri é sua oferta de água – superficial e subterrânea. O Cariri só cresce porque tem água, só é isso porque tem água – a população do Salgado precisa entender isso”, afirmou. Nesta quinta-feira (18), as apresentações focaram na experiência de percepção dos Comitês de Bacias no processo de produção do plano. As perspectivas futuras também foram expostas, mostrando preocupação com a divulgação dos planos e incorporação deles por parte da sociedade. O diretor de Planejamento da Cogerh, João Lúcio Farias, citou os principais pontos abordados nas construções dos planos. Os pontos mais demandados pelos representantes dos Comitês de Bacias são acerca de questões ambientais e estruturais na região, fatores contemplados nos planos. “Pontos como construção de reservatórios, adutoras, e também as questões ambientais estão contemplados nos planos para cada região”, explicou João Lúcio. O Professor Assis Filho, Cientista Chefe de Recursos Hídricos, também atentou para a importância de apoio político e instrumentos que quantifiquem e como está sendo a implementação dos planos. A mesa de discussões contou ainda com a participação , do ex-secretário dos Recursos Hídricos, Francisco Teixeira, do superintendente da Sohidra, Paulo Ferreira, do coordenador dos Planos de Recursos Hídricos e servidor da Cogerh, Ubirajara Patrício, do Presidente do Centec, Acrísio Sena, do coordenador de gestão de Recursos Hídricos da SRH, Carlos Campelo, dos representantes dos comitês de bacias, além de pesquisadores da UFC, Carla Beatriz e Ticiana Studart. Originalmente em: https://www.ceara.gov.br/2024/04/19/cogerh-lanca-planejamento-que-norteara-agenda-de-recursos-hidricos-para-os-proximos-anos-no-ceara/

Comitê do Baixo Jaguaribe aprova Plano de Recursos Hídricos e inicia processo para renovação da nova diretoria

O Comitê da Sub-Bacia Hidrográfica do Baixo Jaguaribe aprovou, nesta sexta-feira (12), o Plano de Recursos Hídricos (PRH) da região, durante sua 79ª Reunião Ordinária, em Limoeiro do Norte. Iniciado em abril de 2023, o plano passou por diversas etapas em que foram discutidos com a sociedade e com o Comitê do Baixo Jaguaribe, em parceria com a UFC, no âmbito do Programa Cientista Chefe e a Cogerh. Foram apontadas questões relacionadas à demanda e oferta hídrica, gerenciamento de recursos hídricos, aspectos ambientais e político-institucionais com horizonte temporal de 30 anos. Nova Diretoria Durante a reunião, foi iniciado o processo para renovação da diretoria do colegiado para o biênio 2024/2026, que deve ocorrer no mês de maio. Portanto, foi constituída a Junta Eleitoral que conduzirá o processo de eleição, formada por: André Luiz Braga (Sociedade Civil); Amauri Moreira (usuários); Edson Celedônio (Poder público municipal) e Cláudio Cajazeiras (Poder público Estadual/Federal). Operação do Eixão Além disso, ocorreu a apresentação do Projeto de Duplicação da Capacidade Operacional do Eixão das Águas, conduzida pelo Coordenador Célula de Normatização e Custos da Secretaria dos Recursos Hídricos do Ceará, Rômulo Saboya. O Projeto refere-se à 2ª Etapa do Eixão, que consiste na instalação dos três grupos de motobombas restantes da estação de bombeamento, dos equipamentos hidromecânicos remanescentes dos canais (comportas de controle de vazão) e instalação da segunda linha de tubulação em aço carbono (trechos de sucção, adutora de recalque e sifões). O Projeto, com recursos provenientes BNDES, está em fase de licitação, e ampliará a capacidade de transferência de água do açude Castanhão dos atuais 11 m³/s para 22 m³/s. Foi realizada ainda uma apresentação das ações desenvolvidas pela empresa Agrícola Famosa LTDA, membro do colegiado no segmento usuários de água e uma das maiores exportadoras de frutas frestas (melão e melancia) do país. Além das decisões tomadas, foram entregues placas de assiduidade para as instituições que compareceram a todas as reuniões do colegiado realizados em 2023, como forma de valorizar o empenho das instituições membro em participar ativamente da gestão participativa dos recursos hídricos do Baixo Jaguaribe. Originalmente em: https://portal.cogerh.com.br/comite-do-baixo-jaguaribe-aprova-plano-de-recursos-hidricos-e-inicia-processo-para-renovacao-da-nova-diretoria/

Cogerh lança Planos dos Recursos Hídricos do Ceará nos dias 17 e 18 de abril, em parceria com o programa Cientista Chefe

A Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) realizará nos dias 17 e 18 de abril um seminário na sede da companhia, em Fortaleza, para marcar o lançamento dos Planos de Recursos Hídricos das regiões hidrográficas do Ceará. Os planos foram desenvolvidos no âmbito do Programa Cientista Chefe de Recursos Hídricos, uma iniciativa que visa combinar o conhecimento científico com a gestão pública para enfrentar os desafios relacionados à água no estado. Na ocasião, haverá uma apresentação do histórico dos Planos, bem como da metodologia utilizada pelos pesquisadores que atuaram no projeto. Além dos técnicos e gestores da Cogerh, o seminário contará com a participação de representantes da Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH), da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), da Superintendência de Obras Hidráulicas (Sohidra), de membros de Comitês de Bacias Hidrográficas do Estado e de pesquisadores da UFC, incluindo o Cientista-Chefe do campo de Recursos Hídricos, Professor Assis Filho. O evento pode ser acompanhado online por este link. “No contexto semiárido ao qual o Ceará está inserido, a definição do Plano para cada Bacia é ainda mais importante para antecipar ações de convivência com a seca“, ressaltou João Lúcio Farias, Diretor de Planejamento. Ele completa: “não se pode ficar sujeito às intempéries do clima e por isso a execução dos planos é essencial para a política de gestão dos Recursos Hídricos do Ceará”. O processo de desenvolvimento dos planos durou cerca de 3 anos, tendo início ainda no período da pandemia, com encontros, discussões e debates realizados inicialmente de forma virtual. A aprovação dos Planos das Regiões Hidrográficas contou com a intensa participação dos colegiados dos Comitês de Bacias do Ceará, que atuaram discutindo as diretrizes e aprovando as diferentes fases dos planos entre as quais, diagnostico, prognóstico e planos de ações. Aprovação do Plano de Recursos Hídricos das Bacias Metropolitanas Veja a programação do Seminário: Saiba mais Os Planos de Recursos Hídricos, desenvolvidos no contexto do Programa Cientista Chefe de Recursos Hídricos, são documentos técnicos que contemplam as características físicas, socioeconômicas e ambientais das bacias hidrográficas, oferecendo um diagnóstico completo, um prognóstico e um planejamento das ações a serem implementadas em cada região. Participaram da elaboração e atualização dos planos, a UFC, por meio de Termo de Cooperação Técnico-Científica firmada em agosto de 2019, e a Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap), por meio do Programa Cientista-Chefe, liderado pelo Professor da UFC, Francisco de Assis Filho. Originalmente em: https://portal.cogerh.com.br/cogerh-promove-seminario-sobre-os-planos-de-recursos-hidricos-do-ceara-nos-dias-17-e-18-de-abril/

Comitê das Bacias Metropolitanas aprova Plano de Recursos Hídricos e participa de capacitação promovida pela Cogerh

O Comitê das Bacias Hidrográficas da Região Metropolitana de Fortaleza aprovou o Plano de Recursos Hídricos da sua região, nesta quarta-feira (3), em Guaramiranga, durante sua 75ª Reunião Ordinária. Em virtude da renovação do seu colegiado, também ocorreu capacitação promovida pela Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh), na terça-feira (2). Aprovação do Plano de Recursos Hídricos Na quarta-feira (3), por ocasião da sua 75ª Reunião Ordinária, o CBH-RMF aprovou o Plano de Recursos Hídricos, elaborado pela UFC, por meio do Programa Cientista Chefe de Recursos Hídricos, em parceria com a Cogerh e com o colegiado. Ticiana Studart, da UFC, repassou todas as etapas, a metodologia utilizada, os resultados obtidos ao longo do processo e destacou em sua fala a densa participação do Comitê nas atividades propostas. Os trabalhos para o plano iniciaram em junho de 2023, passando pela etapa de Diagnóstico e de Prognóstico até definir o plano de ação. As ações foram alocadas nos seguintes eixos temáticos: demanda hídrica, oferta hídrica, gerenciamento dos recursos hídricos, aspectos ambientais e político-institucionais. Esses programas devem conduzir ao alcance do objetivo estratégico do PRH, que visa proporcionar a melhoria da segurança hídrica e a minimização da ocorrência de conflitos pelo uso dos recursos hídricos por meio de projetos, programas e investimentos prioritários. Veja o documento com os programas e ações do PRH aqui: https://portal.cogerh.com.br/wp-content/uploads/2024/04/Plano_Acoes_RMF_corrigido_final.pdf Na ocasião, também foi apresentada a situação do Programa Nacional de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas (Procomitê), desenvolvido pela Agência Nacional de Águas (ANA). Carlos Magno, da SRH, apresentou o objetivo do programa, os recursos disponíveis e suas possibilidades de aplicação. Na ocasião, também foi apresentada a situação do Programa Nacional de Fortalecimento dos Comitês de Bacias Hidrográficas (Procomitê), desenvolvido pela Agência Nacional de Águas (ANA). Carlos Magno, da SRH, apresentou o objetivo do programa, os recursos disponíveis e suas possibilidades de aplicação. Denilson Fidelis, Gerente de Planejamento e Orçamento da Cogerh, também esteve presente para tratar sobre o Relatório Financeiro da Companhia referente ao ano de 2023, dando ênfase no faturamento registrado nas Bacias Metropolitanas. Capacitação para novos membros A capacitação contou com palestras ministradas por representantes da Funceme, Cogerh, Sema e UFC. Francisco Teixeira, da Funceme, apresentou sobre o Sistema Integrado de Gestão de Recursos Hídricos (Sigerh), o papel de cada órgão envolvido, seu histórico e eixo de atuação. Rodrigo Vasconcelos, Gerente Regional das Bacias Metropolitanas, explanou a situação hídrica dos reservatórios com base nos dados do Portal Hidrológico do Ceará, destacando que os açudes Acarape, Aracoiaba, Catucinzenta, Cauhipe, Germinal, Itapebussu e Tijuquinha atingiram sua capacidade máxima. Também falou sobre os principais sistemas de transferência hídrica do Integrado Jaguaribe – RMF. Em seguida foi a vez da Professora Titular da UFC, Ticiana Studart, apresentar todo o processo de atualização do Plano de Recursos Hídricos da Região Hidrográfica das Bacias Metropolitanas. Finalizando o momento, Edecarlos Rulim, da Cogerh, dialogou sobre gestão participativa e o papel dos Comitês de Bacias e das Comissões Gestoras nos processos decisórios. Wlademir Theotônio, da Sema, ministrou a palestra “Conhecendo o Maciço e a APA da Serra de Baturité”. Após as apresentações, foi realizado um momento solene de entrega dos termos de posse da Diretoria e das instituições eleitas. Originalmente em: https://portal.cogerh.com.br/comite-das-bacias-metropolitanas-aprova-plano-de-recursos-hidricos-e-participa-de-capacitacao-promovida-pela-cogerh/

UFC instala centro de políticas de água e secas no CE; veja pesquisas prioritárias e como funcionará

A instituição vinculada ao gabinete do reitor da UFC engloba 21 laboratórios de pesquisa incluindo as engenharias, Física, Geologia, Sociologia, Administração e Direito O Centro Estratégico de Excelência em Políticas de Águas e Secas (CEPAS), criado pela Universidade Federal do Ceará (UFC) em novembro de 2023, foi efetivamente instalado, nesta quinta-feira (4), no prédio vizinho à Biblioteca Central no Campus do Pici, em Fortaleza. Com isso, tem início o trabalho conjunto de pesquisa do CEPAS que é composto por 21 laboratórios de incluindo os de engenharias, Física, Geologia, Sociologia, Administração e Direito.  O CEPAS terá dentre os temas prioritários de discussão e trabalho o uso das águas no Estado, o planejamento para a ocorrência de secas e os impactos das mudanças climáticas, e, na prática, será um espaço de integração de pesquisas acadêmicas e desenvolvimento de produtos e modelos práticos que auxiliem a produção de políticas públicas. Ele é composto por laboratórios já existentes na UFC que, agora, atuarão de forma integrada.  O CEPAS terá como diretor o professor do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da UFC, Francisco de Assis de Souza Filho. Na instalação do Centro, ele destacou que um dos pontos que o Ceará precisa avançar e que o CEPAS deverá atuar é o planejamento para enfrentamento das secas, com análise das vulnerabilidades, monitoramento das necessidades e estabelecimento de ações a serem adotadas em cada cenário.  “São ações estruturais e esse planejamento que fazemos é o planejamento que pode entrar em operação esse ano, mas também em qualquer outro ano em que tenha seca”, completa.  Nesse ponto, uma das iniciativas já em curso fruto da parceria entre a UFC e a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh) e a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), é a produção de Plano de Gestão Proativa de Seca de cada um dos 157 reservatórios de água monitorados pela Cogerh no Estado.  Com esse trabalho que é de pesquisa e também é aplicado, cada açude do Ceará poderá ter um documento normativo no qual constará, dentre outros, as características das vazões, a relação oferta-demanda e os riscos toleráveis.  Junto com a UFC e a Cagece, assinaram o termo de cooperação a Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), a Superintendência de Obras Hidráulicas (SOHIDRA) e a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh). A ocasião contou com a presença de representantes da Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (Funceme), da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Funcap), da Secretaria dos Recursos Hídricos (SRH), da Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA), do Centec, além do ex-ministro da Integração, Francisco Teixeira, professores e técnicos estaduais. Monitoramento das águas Outro ponto de atuação, explica, é a utilização mais eficiente da água, “tanto na irrigação, como nas cidades”. “Temos que promover o manejo mais adequado nas áreas irrigadas, pode usar a tecnologia de ponta pra melhorar esse manejo. Temos também que melhorar a gestão de água nas redes de distribuição, no sistema de abastecimento para reduzir perdas e aumentar a eficiência”, diz o professor.  O professor indica que no Ceará a água é um dos pontos constantes de atenção. “Aqui o problema da água é a água tanta na cheia, tão pouca na seca, tão suja, tão conflituosa e tão cara. Temos que gerenciar cheias urbanas e rurais. A água também não pode ser tão pouca na escassez, nem tão suja. Temos que mitigar a poluição. A gente tem que reduzir os custos da água para fazer com que tenha maior segurança, com o menor preço possível e ainda trabalhar essa questão dos conflitos. E para isso, esse processo de participação pública é essencial”. Na instalação, o reitor da UFC, Custódio Almeida, também destacou que o CEPAS “não começou a partir do zero, ele começou identificando os laboratórios que já estão instalados em funcionamento e com trabalhos bem feitos, mas isolados”. Ao serem identificados, esses laboratórios assinaram termos de compromisso de integração para atuarem juntos no CEPAS.  Na prática, cada laboratório segue de forma autônoma com as próprias pesquisas, mas com objetivos compartilhados e possível integração dos trabalhos. “A grande virada, a grande sacada, é saber que as inteligências individuais já estão instaladas, mas a gente agora precisa criar o que chamo de inteligência social, que integre esses grupos de individuais, pensando juntos na solução de problemas que tem a ver com gestão de água e gestão de secas no Ceará”, explica.  Qual a estrutura do Cepas? O CEPAS, que agora com um espaço físico, terá um Conselho Gestor, que é a instância executiva, formado por um diretor-geral, um vice-diretor e o líder de cada laboratório ou núcleo que o integra.  Conheça os laboratórios que participam do CEPAS: Os laboratórios definem a periodicidade de reuniões e como se darão os processos de pesquisa. Apenas o Conselho Gestor terá uma periodicidade de reuniões definida.  O CEPAS também terá uma articulação com o poder público e a ideia, segundo a UFC, é estar em permanente contato com a Cogerh, Funceme, Secretaria de Recursos Hídricos (SRH), Companhia de Água e Esgoto do Ceará (Cagece) e Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP), no âmbito estadual. E com a Agência Nacional de Águas e Saneamento Básico (ANA) na esfera do Governo Federal. Originalmente em: https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/ceara/ufc-instala-centro-de-politicas-de-agua-e-secas-no-ce-veja-pesquisas-prioritarias-e-como-funcionara-1.3497062

Centro Estratégico de Excelência em Política de Águas e Secas apresenta estruturação da nova sede e novos projetos

O reitor Custódio Almeida se reuniu, nessa terça-feira (6), com Francisco de Assis Filho, professor do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental e coordenador do Centro Estratégico de Excelência em Política de Águas e Secas (CEPAS). Na ocasião, eles trataram da estruturação da nova sede do Centro, que ficará localizada no Campus do Pici, no mesmo prédio da Pró-Reitoria de Extensão (PREX), e da viabilização de novos projetos. Da esq. para a dir: chefe do Gabinete da Reitoria da UFC, Carlos Almir Monteiro; reitor Custódio Almeida, pró-reitora de Extensão Bernadete Porto e coordenador do CEPAS, Prof. Francisco de Assis Filho (Foto: Divulgação) Os projetos encampados pelo CEPAS têm como um dos principais focos de atuação a promoção da qualidade de vida e de segurança hídrica para o Ceará. Portanto, conforme o reitor, as iniciativas pretendem responder aos problemas vinculados a água e secas, principalmente neste ano de 2024, que tem previsão de estiagem. Para tocar esses projetos, é necessário estabelecer parcerias com outras instituições. O professor Francisco de Assis Filho explicou que as primeiras iniciativas começaram por meio do financiamento da Agência Nacional de Águas (ANA). No momento, outros convênios com instituições públicas estaduais estão em fase final de negociação. Os projetos também podem ser apresentados à Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), ao Ministério da Educação (MEC) e à Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP). Ainda durante a reunião, que também contou com a presença da pró-reitora de Extensão, professora Bernadete de Souza Porto, ficou definido que a sede do CEPAS será estruturada no mesmo prédio da PREX, no Campus do Pici, próximo à Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), e que serão pensadas ações coordenadas entre os dois setores. Custódio Almeida ressaltou ainda que o CEPAS vai assumir a responsabilidade pelo cuidado com o açude Santo Anastácio, localizado na área do Campus do Pici. “Isso significa fazer todo o monitoramento da água, do assoreamento que ocorre, do fluxo de águas que vem de outros bairros de Fortaleza”, citou. CEPAS – Aprovado pelo Conselho Universitário em novembro de 2023, o CEPAS agrega atualmente 21 laboratórios e grupos de pesquisa associados a 13 programas de pós-graduação de diversas unidades acadêmicas da UFC, com o objetivo de promover a inovação na gestão dos recursos hídricos e a ação integrada de órgãos do sistema de recursos hídricos no Ceará. Tem como intenção formular, acompanhar, avaliar e difundir programas e políticas de gestão de águas e gestão de secas, bem como produzir conhecimento para a inovação de práticas e tecnologias em gestão de secas e gestão de recursos hídricos. Originalmente em: https://www.ufc.br/noticias/noticias-da-reitoria/18603-reitor-se-reune-com-coordenador-do-centro-estrategico-de-excelencia-em-politica-de-aguas-e-secas-para-tratar-sobre-estruturacao-da-nova-sede-e-novos-projetos

Centro Estratégico de Excelência em Política de Águas e Secas apresenta estruturação da nova sede e novos projetos

O reitor Custódio Almeida se reuniu, nessa terça-feira (6), com Francisco de Assis Filho, professor do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental e coordenador do Centro Estratégico de Excelência em Política de Águas e Secas (CEPAS). Na ocasião, eles trataram da estruturação da nova sede do Centro, que ficará localizada no Campus do Pici, no mesmo prédio da Pró-Reitoria de Extensão (PREX), e da viabilização de novos projetos. Da esq. para a dir: chefe do Gabinete da Reitoria da UFC, Carlos Almir Monteiro; reitor Custódio Almeida, pró-reitora de Extensão Bernadete Porto e coordenador do CEPAS, Prof. Francisco de Assis Filho (Foto: Divulgação) Os projetos encampados pelo CEPAS têm como um dos principais focos de atuação a promoção da qualidade de vida e de segurança hídrica para o Ceará. Portanto, conforme o reitor, as iniciativas pretendem responder aos problemas vinculados a água e secas, principalmente neste ano de 2024, que tem previsão de estiagem. Para tocar esses projetos, é necessário estabelecer parcerias com outras instituições. O professor Francisco de Assis Filho explicou que as primeiras iniciativas começaram por meio do financiamento da Agência Nacional de Águas (ANA). No momento, outros convênios com instituições públicas estaduais estão em fase final de negociação. Os projetos também podem ser apresentados à Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE), ao Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA), ao Ministério da Educação (MEC) e à Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FUNCAP). Ainda durante a reunião, que também contou com a presença da pró-reitora de Extensão, professora Bernadete de Souza Porto, ficou definido que a sede do CEPAS será estruturada no mesmo prédio da PREX, no Campus do Pici, próximo à Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD), e que serão pensadas ações coordenadas entre os dois setores. Custódio Almeida ressaltou ainda que o CEPAS vai assumir a responsabilidade pelo cuidado com o açude Santo Anastácio, localizado na área do Campus do Pici. “Isso significa fazer todo o monitoramento da água, do assoreamento que ocorre, do fluxo de águas que vem de outros bairros de Fortaleza”, citou. CEPAS – Aprovado pelo Conselho Universitário em novembro de 2023, o CEPAS agrega atualmente 21 laboratórios e grupos de pesquisa associados a 13 programas de pós-graduação de diversas unidades acadêmicas da UFC, com o objetivo de promover a inovação na gestão dos recursos hídricos e a ação integrada de órgãos do sistema de recursos hídricos no Ceará. Tem como intenção formular, acompanhar, avaliar e difundir programas e políticas de gestão de águas e gestão de secas, bem como produzir conhecimento para a inovação de práticas e tecnologias em gestão de secas e gestão de recursos hídricos. Originalmente em: https://www.ufc.br/noticias/noticias-da-reitoria/18603-reitor-se-reune-com-coordenador-do-centro-estrategico-de-excelencia-em-politica-de-aguas-e-secas-para-tratar-sobre-estruturacao-da-nova-sede-e-novos-projetos

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